1. BAIXA RENDA (POBRE)
VANTAGEM: Ganhos significativos no poder de compra imediato, devido ao aumento do salário mínimo e à isenção do IR, elevando o consumo e bem-estar.
DESVANTAGEM/RISCO: O aumento da inflação pode anular totalmente o ganho salarial e fiscal, corroendo o poder de compra real.
2. ALTA RENDA (RICO)
VANTAGEM: Aumento indireto nas vendas e no mercado devido ao maior consumo da base.
DESVANTAGEM/RISCO: Maior carga tributária sobre renda/patrimônio. Risco de repasse de custos (dos impostos) para os preços, transferindo a despesa para o consumidor final (pobre).
3. GOVERNO (FISCAL)
DESVANTAGEM/RISCO: Dilema Fiscal—perda de receita do IR vs. aumento de despesa obrigatória com salários. Alto risco de desequilíbrio das contas se a nova tributação não for suficiente.
4. BANCO CENTRAL (BC)
VANTAGEM: Mantém a credibilidade ao agir contra a inflação (cumprimento da meta de estabilidade de preços), que é alimentada pelo aumento salarial e da demanda.
DESVANTAGEM/RISCO: É forçado a subir a Selic (juros), o que freia o crédito, desestimula o investimento e diminui o crescimento econômico geral.
5. BANCOS
VANTAGEM: Potencial aumento na demanda por crédito e serviços devido ao maior consumo da baixa renda.
DESVANTAGEM/RISCO: O alto custo do dinheiro (Selic elevada) imposto pelo BC diminui a rentabilidade e a demanda por crédito de longo prazo e investimento.
RESUMO
O sucesso da política é um risco: o pobre ganha mais dinheiro (benefício), mas o aumento do consumo pode causar inflação. Se os preços subirem, o ganho é perdido, e o Banco Central terá que subir os juros para tentar salvar a economia.
Fonte: TecFic
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